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terça-feira, 31 de julho de 2007

Carpe Diem



Cada dia da nossa vida é uma coisa preciosa.
E não se volta a repetir.
Já é velha esta máxima: Carpe Diem
Hoje senti isso.
Mas a esperança também é eterna,
por isso vamos manter essa chama acesa.
E como é boa cada experiência da vida,
assim a saibamos assimilar e compreender.
Encaro a vida deste modo.



Acompanhem-me....
Imaginemos uma corda pendurada num tecto.
Pode ser o tecto do nosso quarto. Pode ser o céu. Não interessa.
Eu vejo-me agarrado a essa corda.
Uns palmos abaixo, próximo da outra extremidade.
Com as duas mãos.
O que me poderá fazer cair, eu não sei.
Mas sei que se algo se pendurar nas minhas pernas e me puxar para baixo,
vou segurar com muita força.
Só espero que não seja muito pesado, pois por muita força que eu tenha,
Por muita vontade que tenha, por muito importante que seja….
Se o peso for demasiado, poderei abrir as mãos. Mas pior que isso,
Se for muito forte, mais forte que eu,
Mesmo que não abra as mãos,
Certamente a corda terá um limite físico ...
Acabará por não ter a resistência física própria do material e…
Partir.
É por isso que ainda é actual e bem forte o sentimento associado a Carpe Diem.
Assim seja!

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